Nos inícios dos anos noventa surge para os lados de Seattle um novo género musical… Música barulhenta e forte, simples mas poderosa, três a quatro acordes no máximo, resumiam a música. As letras, essas, apelavam à juventude. Grunge foi o nome atribuído aquele som. Uns críticos consideraram-na música sem sentido, outros elevavam-na ao exponente da genialidade. Os “nossos” Pais assim como os fãs de música erudita nunca conseguiram entender o que nos atrai naquele “barulho”! Verdade é que quase duas décadas depois, muitas são as bandas aclamadas e consagradas neste estilo, provando indubitavelmente o valor do Grunge.
Verdade seja dita… As gerações que viveram os anos 90 (eu inclusive) não ficaram indiferentes, e de certeza que todos nós temos uma banda, ou bandas, de Grunge que nos marcaram.
O que para aqui debito não é novidade para ninguém!
Mas e se agora passados todos estes anos, alguém fã de Grunge e que estudou musica erudita, pegasse nestas simples musicas com poucos acordes e as transforma-se em obras eruditas!? Instrumentos de música clássica a tocarem adaptações dessas músicas!?
É verdade… Alguém fez isso.
O mais surpreendente é que alguém que não goste de música erudita e os que não gostam de Grunge têm de se render ao óbvio… Afinal aquelas musicas sempre foram GENIAIS!!!
Vejam… Ouçam… E rejubilem.
The Western Branch Freshmen Orchestra - Smells Like Teen Spirit
Música clássica VS Grunge...
Postado por Láu às 03:38 3 comentários
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