Algum humor antes do final do ano ;)















Uma pequena compilação, quase toda originada da pagina break.com, excepto e ultimo!
Vejam e divirtam-se (e bom ano novo).

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

...vostos de um Feliz 2010...

Desejo a todos uma óptima saída de 2009 e uma excelente entrada nesta ano novo, por isso, aqui ficam os meus sinceros e divertidos votos de um Feliz 2010 para TODOS!!! :D

Try JibJab Sendables® eCards today!


Beijinhos e abraços para todos vocês ;)

Nobody expects the portuguese winter - R.A.P.



Todos os anos, Portugal é surpreendido duas vezes: uma vez pelo Verão e outra pelo Inverno. Nunca estamos à espera deles. Para o resto do mundo, a natureza é cíclica, monótona e repetitiva. Para nós, é uma caixinha de surpresas. "Olha, lá vem o Verão outra vez. E não é que traz novamente muito calor, este bandido? Se calhar devíamos ter feito uma limpeza às matas.

Ops!, tarde de mais, já está tudo a arder." No Inverno, a mesma coisa.

"Olha, lá vem o Inverno outra vez. E não é que traz novamente muita chuva, este bandido? Se calhar devíamos ter feito uma limpeza às sarjetas. Ops!, tarde de mais, já está tudo alagado." E assim sucessivamente.

Nunca cansa. E, no entanto, imagino que os jornalistas usem sempre a mesma notícia. Há dois ou três pormenores que mudam, como a marca dos helicópteros que combatem o fogo ou o número de viaturas que são arrastadas pela enxurrada, mas o resto é igual: "Violento incêndio ali", "Fortes chuvas acolá". Até os adjectivos que qualificam as catástrofes são previsíveis: os incêndios são quase todos violentos e é raro as chuvas serem outra coisa que não fortes. Não há memória de fortes incêndios e violentas chuvas, por exemplo. Mas não é por isso que deixamos de receber as notícias com renovada surpresa. Temos dificuldade em acreditar que ainda não foi desta que a chuva deixou de causar os estragos próprios da chuva. É verdade que, este ano, a chuva deu novamente cabo das estradas e voltou a fazer vítimas, mas pode ser que, para o ano, chova mais civilizadamente. Todos os anos damos uma oportunidade à chuva. E, por um lado, ainda bem.

Não sei se consigo imaginar Portugal sem as calamidades. As calamidades ajudam-nos a organizar a vida. São pontos de referência. "Quando é que mudámos de casa? Foi depois dos incêndios de 91, porque eu já tinha o Citroën que foi levado pelas cheias de 94, mas ainda não tinha ficado sem a perna esquerda, que foi ao ar nos incêndios de 92." Se as autoridades competentes começam a varrer as matas e a limpar as sarjetas, deixamos de ter a noção da passagem do tempo. Ainda vamos ter de comprar uma agenda. Com as calamidades, é dinheiro que se poupa.

E não só. Há gente cuja vida tem sido salva pelas calamidades. Gente que sobreviveu às cheias de 87 porque ainda estava no hospital a recuperar dos incêndios de 86. Gente que se salvou dos incêndios de 99 porque ainda tinha a casa alagada pelas cheias de 98 e usou a água para combater as chamas.

Enfim, gosto da esfera armilar, na nossa bandeira. Mas uma sarjeta entupida, entre o vermelho e o verde, também não ficava mal.


Boca do Inferno Ricardo Araújo Pereira (GENIALLLL)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

LOOOOOLLLLL :D











Hahahaaaa... :D

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

 
A n g u l o M o r t o - Wordpress Themes is proudly powered by WordPress and themed by Mukkamu Templates Novo Blogger