Por vezes existem poemas que dizem tudo aquilo que não conseguimos exteriorizar, e quando estes fazem se acompanhar de musica... Surgem hinos. Criações que ultrapassam o próprio criador, ganham vida, e um lugar na eternidade. Quantos de nós já leu um poema, ou ouviu uma musica, e estes ficam como impregnados no nosso Ser, tocando alma e corpo, de tal forma que por vezes nos acompanham durante dias! E mesmo passados tempos indeterminados, basta ler ou ouvir um pouco, para sermos invadidos novamente por memorias, cheiros e imagens, tão reais que quase os conseguimos tocar. Frequentemente fazem-nos entrar em estados alterados de consciência. Mantras... Penso que não é à toa que chamam á musica a primeira arte!!!
É exemplo de tudo isto, o poema que vos deixo. De um artista que não vou revelar o nome, nem o titulo da musica e poema. Quem teve o prazer de se cruzar com esta pérola e ouviu aquela voz, não terá dificuldades em identifica-la.
Espero que ao aqui colocar o poema desperte algo : )
“Looking out the door I see the rain fall upon the funeral mourners
Parading in a wake of sad relations as their shoes fill up with water
And maybe I'm too young to keep good love from going wrong
But tonight you're on my mind so you never know
When I'm broken down and hungry for your love with no way to feed it
Where are you tonight, child you know how much I need it
Too young to hold on and too old to just break free and run
Sometimes a man gets carried away, when he feels like he should be having his fun
And much too blind to see the damage he's done
Sometimes a man must awake to find that really, he has no-one
So I'll wait for you... and I'll burn
Will I ever see your sweet return
Oh will I ever learn
Oh lover, you should've come over
'Cause it's not too late
Lonely is the room, the bed is made, the open window lets the rain in
Burning in the corner is the only one who dreams he had you with him
My body turns and yearns for a sleep that will never come
It's never over, my kingdom for a kiss upon her shoulder
It's never over, all my riches for her smiles when I slept so soft against her
It's never over, all my blood for the sweetness of her laughter
It's never over, she's the tear that hangs inside my soul forever
Well maybe I'm just too young
To keep good love from going wrong
Oh... lover, you should've come over
'Cause it's not too late
Well I feel too young to hold on
And I'm much too old to break free and run
Too deaf, dumb, and blind to see the damage I've done
Sweet lover, you should've come over
Oh, love well I'm waiting for you
Lover, you should've come over'
Cause it's not too late”
7 Comments:
Jeff Buckley..."Lover you should`ve come over"... Fez-se luz outra vez??? ;P
Tristes os que não conhecem este (a letra, a musica ou o próprio) diamante por lapidar!
Agora tocaste bem lá no fundo!
"It's never over..."
adorei o coment to gaça no primeiro post... lol... a cuca resolve tudo... ou o wiky :)
Assim não vale : P assim é "dar pérolas a porcos"!
Mas pronto, "o que esta feito, feito esta" e "o que não tem remédio, remediado está"...
[Repararam na minha genealidade em só responder com proverbios!? O que vale é que sou humilde... Aiiii!]
E é mentira. Que Jeff Buckley!? Fui eu que inventei! E os provérbios também! E também fui eu que inventei as musicas e poemas, já pa não falar das palavras aqui escritas... E a acentuação. E fui eu que inventei a invenção!!!
Jeff Buckley o camandro...
[Pronto aqui exagerei ao fazer alusões a uns certos e determinados felinos nauseabundos]
: )
Pupinhas tas wiky capus má-nusinhus : )
Tante sôdad du nós Chill Out's!
E tu Scorpia não falhas uma nem deixas falhar ; ) é mesmo assim, continua a trazer luz aos inergumes que nem comentários conseguem escrever!
Mandem bocas aliterados... Respondam as minhas provocações. Hihihi
Jinhus
Bernardette continua com os problemas gastro-intestinais que a assaltaram no dia do seu casamento, com rajada galopante de flatulências mêtanicamente nefastas.
Não ha quem pare perto dela, a não ser o desgraçado do marido, que durante a lua de mel mandou castrar os receptores olfactivos da sua tão elegante penca adunca, resultando não só na ausência de olfacto, mas também na falta de paladar.
Á conta disso, a pobre criatura tanto pode comer azeitonas ou caganitas de coelho que para ele é exactamente a mesma merda. Talvez uma ligeira indisposição quando abusa das olivas mas isso não é relevante.
Certo dia, Bernardette acabou por expelir finalmente o seu ultimo sopro anal.
O viuvo, após recuperar do desgosto continuou derreado, por não sentir o cheiro nem o paladar. De tudo tentou para reaver o sentido que abdicou sabe-se lá porquê.
Um dia, enquanto passeava mais ou menos alegre pelos campos floridos repletos de vacas, foi assaltado pelo forte aroma da bosta bovina que repousava pelo prado fora.
Deu-se um milagre.
Ou não.
Isso não agora também não interessa.
Ora aqui está um comentário à maneira que bem podia estar colocado em qualquer post dos meus... Faz todo sentido!!!
Obrigado "pomba" os teus comentários estão sempre lá : )
Gd gd abraço...
So I'll wait for you... and I'll burn
Will I ever see your sweet return
Oh will I ever learn...
(not for edition:
se nao fosse o sentimento de tristeza e vazio, dava para sorrir, para levantar a cabeça, para me animar. mas não dá. ainda estou para perceber o que me deu para andar a ver estes posts. tenho andado a fazer coisas estupidas, é oficial)
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